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PRISIONEIROS DA MENTE

  • Foto do escritor: Fran
    Fran
  • 22 de abr. de 2020
  • 2 min de leitura

AUTOR: AUGUSTO CURY.

EDITORA: HARPER COLLINS.

PÁGINAS: 318.

CATEGORIA: ROMANCE BRASILEIRO.



''Somos uma sociedade de prisioneiros.''


SOBRE O AUTOR


Médico psiquiatra, Augusto Cury é autor de mais de 100 livros, tendo mais de 30 milhões de exemplares vendidos somente no Brasil, alguns, com adaptações para o cinema e séries de TV.


Foi considerado pela Folha de São Paulo o autor brasileiro mais lido da década.


Desenvolveu a teoria da Inteligência Multifocal, é idealizador de um programa chamado Escola da Inteligência, com mais de 350 mil alunos, além da AGE - Academia de Gestão da Emoção.


Sem falar, que é um dos meus autores favoritos :)



SOBRE O LIVRO


Prisioneiros da Mente é um romance psiquiátrico, onde você não vai encontrar nada dos clichês que geralmente temos em livros do gênero.


A trama trata de uma família multimilionária, sendo o pai, Theo Fester, um magnata do Vale do Silício; e seus três filhos - Peterson, Calebe e Brenda - grandes e bem-sucedidos empresários.


Theo é um homem com uma história de vida difícil, que começou a empreender para sobreviver a pobreza e para superar a dor vivenciada junto ao seu pai, um sobrevivente do Holocausto.


O magnata conhece o instigante psiquiatra Marco Polo, que o faz chegar a triste conclusão de que ''somos uma sociedade de prisioneiros.''


Além disso, o grande empresário acaba recebendo o diagnóstico de uma grave doença e a notícia de que tem apenas três meses de vida. Por esse motivo, Theo Fester pede ajuda ao Dr. Marco Polo, para tentar resgatar seus filhos dos cárceres mentais em que estão inseridos.


No entanto, temendo perder a herança milionária do pai, os três filhos acabam unindo-se para acabar com a vida do mesmo.


Porém, o plano falha e os filhos são descobertos. Com isso, o pai muito magoado pela atitude dos três, propõe a cada um um desafio, que se não cumprido, irá leva-los diretamente a prisão e, consequentemente, a pobreza.


São desafios muito duros (para quem sempre recebeu tudo muito fácil, sem esforço próprio), que envolvem viver nas ruas e ajudar os necessitados, cuidar de doentes em estado terminal e ajudar refugiados em um país distante; tudo isso sem dinheiro algum ou qualquer tipo de conforto e/ou auxílio.


Será que eles conseguiram? Só lendo para saber o final da história...


Minha Opinião


Sou suspeita para falar dos livros do Augusto Cury, pois, como já disse, ele é um dos autores que mais gosto.


Tudo o que tenho a dizer é que essa história me surpreendeu bastante, por ser bem diferente dos outros livros que já li dele, contendo uma certa dose de suspense, que prendeu minha atenção do início ao fim do livro.


Além, é claro, de me fazer refletir sobre os meus cárceres mentais. Aliás, você sabe quais são os seus?


''Há mais mistérios na emoção humana do que imagina nossa vã inteligência artificial.''



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